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quinta-feira, 2 de maio de 2019

Quando a outra pessoa não está para brincadeiras!

Em 2013, chamei alguns amigos de fora de meu convívio habitual para minha festinha de aniversário, o que incluiu uma artista visual, professora de Desenho Artístico e escritora daqui de Vitória (Espírito Santo). Além de eu tê-la convidado para minha festinha, também a convidei para se reunir pessoalmente comigo como minha amiga para podermos conversar um pouco. Para minha (infeliz) surpresa, muito embora ela tenha me garantido que poderia vir a minha festinha e que só não me passaria seu número de celular porque ele foi roubado, ele depois me escreveu através de e-mail para me informar que não estava a fim de vir à festinha, que não viu necessidade em me explicar os motivos e que o celular dela era só para os amigos do convívio dela. Eu então lhe respondi que por questões de cordialidade e de gentileza, ela deveria, sim, me explicar os motivos, que o celular me ajudaria a encontrá-la publicamente caso não a reconhecesse de prontidão e que ela não tinha que me considerar como menos amigo do que a outros amigos só porque não costumávamos nos encontrar (no caso, só nos vimos pessoalmente duas vezes fora dos eventos de anime (que é de onde nos conhecemos) e não foram combinadas). Foi nisso que ela me cortou fora por isso e ainda veio me dar esporros através do Messenger (tanto de meu perfil quanto de minha página) por tê-la homenageado em alguns de meus trabalhos de quadrinhos e de livros sem autorização.

Questionei-lhe que ela cria bastantes cadastros em sites e em aplicativos da internet e aparece na mídia (na internet, no rádio e na TV), e que, portanto, não deveria reclamar de ficar exposta; também que elogio não era crime (achei que fôssemos amigos o bastante para não precisar de autorização, além de que, ela já sabia que costumo homenagear amigos meus em trabalhos, mais a questão de que fica aparecendo como alguém bastante conhecida e popular). Ela ainda continuou me enviando vários e-mails para reclamar que a expus em um blog como alguém que mentiu para mim duas vezes, me colocou para baixo e falou mal de minha melhor amiga para mim sem a mesma estar por perto (também chamei a atenção dela através de e-mail por fazer isso, ela escreveu a mim para insinuar que o evento de anime de minha melhor amiga pessoalmente era ilegal por ter sido feito em um local público e cobrado ingressos nele, mas o evento era beneficente e contava com a ajuda do grêmio estudantil!). Acabou que eu me desculpei com ela e seguimos mantendo contado de novo, só que ela leu mais coisas que escrevi sobre ela no sentido de reclamar de suas atitudes, me cortou fora outra vez e eu continuei escrevendo a ela, pelo que retornou a me responder.

Infelizmente, eu acabei por insistir em querer me comunicar com ela de qualquer modo, fui atrás dela de forma inesperada para ver se voltava de vez a ser minha amiga e ela, totalmente impressionada e surpresa, me perguntou o que eu queria com ela. A resposta era sua amizade, ela então me escreveu que sou um stalker e que passasse bem (detalhe que a verdadeira stalker foi ela própria, já que eu postei que não queria mais nada com ela e ficou vindo atrás de mim, eu deveria era ter reclamado isso com ela!). Eu escrevi a ela pela última vez para lhe postar que não sei qual a crença dela, nem se ela possui uma; mas que, entre nós, os católicos, 
os católicos, não julgamos para não sermos julgados, não levantamos falso testemunho e não desejamos o mal ao próximo! Também que discriminar alguém é crime e que eu só não a denunciaria e a processaria legalmente para não ter que receber o dinheiro dela, dinheiro este que não pagaria o que ela me causou! Ela ficou uma fera e nunca mais me deu atenção, importância, interesse e preocupação, até se recusou a responder a um e-mail de um amigo em comum para ver se ainda dava para ela e eu resolvermos a pendência!

Essa questão toda acabou estendida (e culminada de vez!) até 2015, com minha última (e em vão) tentativa de resolvê-la em 2018. Ela agora mora lá em Granada (Espanha), espero não ter mais notícias dela, embora eu a veja às vezes em postagens de amigos em comum! Infelizmente (mais uma vez!), eu sou amigo do esposo dela (também artista visual e professor de Desenho Artístico), mas ela é minha pior inimiga pessoalmente!

As duas coisas que aprendi: a não ir atrás de gente que não mostra a que veio e a não atiçar a curiosidade e o humor de quem não quer saber de papo!

Felizmente, minha melhor amiga pessoal, uma amiga em comum e a irmã mais nova de minha melhor amiga pessoal aceitaram homenagens em trabalhos meus, as três até ficaram bem felizes e até acharam ótimo serem homenageadas em conjunto!

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